Sobre a brevidade da vida



Se a vida é uma PASSAGEM e estamos aqui para aprender e compartilhar, neste final de ano (2018), faço a retrospectiva do que aprendi...\o/

16 anos => aprendi que quem trai, não trai o outro, que não a si mesmo. E isso serviu pra sempre.
17 anos => Larguei a calça jeans de vez.
18 anos => que nunca mais deixaria que o meu "não" não fosse validado numa "cantada" ou em qualquer outra coisa.
20 anos => que não fazia sentido ter cartão de lojas de roupas se eu só vivia de bolsa PIBIC da universidade. Quebrei todos os cartões e nunca mais fiz. E essa decisão mudou a forma de enxergar o consumo/ismo.
22 anos => que nunca mais deixaria de fazer algo por causa do olhar "externo/sociedade" e raspei minha cabeça que já era algo que queria.
23 anos => disse que nunca mais usaria ninguém como objeto sexual servindo de mercadoria pra satisfação sexual superficial.
24 => Aprendi que não queria incentivar empresas que não compartilham com os meus ideais humanitários. Sendo assim, parei de comprar chocolate de marcas que exploram trabalhadores na África e, com certeza, isso me fez se preocupar com o compromisso social/ justiça das empresas.
25 => que não iria continuar os estudos/procurar emprego e continuar num vazio sem sentido só pq tinha que fazer isso pq é "assim que é" caindo num fatalismo desgraçado. E, o mais importante, que jamais deixaria que o fato de não ter recursos financeiros me deixasse presa numa miserabilidade sem escolhas.
26 => disse pra mim mesma que não fazia sentido continuar comendo animais gerando riqueza pra empresas que lucram com a exploração de outros seres. E disse a mim mesma que não fazia sentido viver uma vida sem sentido e então precisei buscar o sentido de viver.
27=> aprendi que o universo trabalha positivamente se você se abre positivamente apesar das adversidades que possa enfrentar.
28 => aprendi sobre a gratidão de existir e pela plenitude de viver. ♡♡ .
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